
Um publicou o Relatório Referência Global Global Industrial Cybersecurity 2025Que Revela Uma Desconexão Preocupanto Entre Percepção e Realidada Na Segurança de Ambientes Industriais. Segundo o Estudo, 44% das organizações da Cibilidade de Cibernética em Tempo real, mas, 60% Dizem Não Confiar na capacidada de detectar as amagas (IT).
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A Pesquisa, Feita com 236 LÍDERES DAS ÁREAS DE OT E AUTOMAÇÃO, MOSTRA QUE APENAS 17% DAS EMPRESAS TÊM PRÁTICAS MADURAS DE SEGURANCA. Um Maioria Está em Estágio INICIAL, COM PROCESSOS MANUALSE E VISIBILIDADE FRAGMENTADA. Além Disso, 33% Levam Mais de 90 Dias para Corrigir AMÁIRAS E 63% Precisam de mais de 30 dias, Principal por Falta de Automédia e Limitações Operacionais.
Como Principais, pré -ocupações de segurança são ameaça na cadeia de supostos e crimes cibernéticos, citadas por 50% das organizações de Das. Ataques de Estado-Nacão (8%) e Falhas Recém-Descobertas (9%) préocupam menos. O FOCO, SEGUNDO OS ANALISTAS, ESTÁ EM RISCOS IMEDIOS E MENOS EM AMÁIZAS ESTRATÉGicas de Longo Prazo.
O Uso de Múltiplas Ferradores Tamboma é um desafio: 57% Das empreas USAM mais de três soluções para o monitore de monitores, ot e iot, o que causa solucedora de alertas e auumento da complexidade. Atividadas críticas, como prioridade de vulnerabilidades e mitigaça de riscos, ainda são realizadas de forma manual por ceca de metade das organizações.
Christina Hoefer, vice-presidente da forescout, alerta que uma BAIXA Confiança na detecção de ameérias “Não épenas uma estatística, mas um sinal de risco real”. ELA Defende Investimentos Estratégicos em Segurança Que Levem Em Conta como Necessidade de Operacionais para Mélhorar Uma Visibilidada, Reduzir Riscos e Garantir Uma Responsação efica A Incidentes.