
Pesquisa de Maturidade da Indústria em Cibersegurança, Proteção de Dadas e governança de ia, Publicada pela fiesp (Federação das indúrias do estado de São Paulo), a traz uma conclusão pré -oclui: uma pessoa que 48.6. CiberSegurança Como “Algo Necedrio, mas não prioritário”. E Enquanto 29,7% Das Organizações Uma Estratégica definida como prioridada, outros 23,5% a veem como obrigazaça que não traz grandes benefícios para o negócio. Uma Pesquisa Foi Publicada no Último dia 5 de Agosto, Novii Congresso de Cibersegurança, Proteção de Dadas e Governora de Inteligênia Artificial, Realizado Pela Fiesp na Sua Sede, em São Paulo.
APRESENTADA POR RONY VAINZOF, DIRETOR-Adjunto do Departamento de Defesa E Segurança (Deseg) Da Fiesp, A Pesquisa Revelou um cenário pré -ocunto Entre como Empresas Paulistas:
- 294 EMPRESAs participando: 65,3% Micro E Pequenas, 28,6% Médias, 6,1% Grandes.
- 77,1% Destinam Menos de 1% da receita à Cibersegunaça.
- 34,7% Já Enfrentaram Ataques Virtuais, Sende 42,2% de BEM-Secutos.
- 67,3% Não Discutem O Tema Nos Conselhos Administrativos.
- 60,2% Não Possuem Plano de Respotações A incidentes.
- 45,5% dos ataca têm origem em falhas humanas.
“Não há transformada, sem a Cibersegunaça como pilar. Essequisa Mostra O Quanda Ainda precisamos amadurecer”, Afirmou Vainzof.
Em Comparaça, uma edição anterior da Pesquisa de Maturidade em Cibersegurança, Houve UM Crescimento de 2,7 Pontos percentual na percepção de que “a cibersegunaça Ó uma priedade Estratégica”. Em Relação à Visão de Que “A CiberSegurança é necessidade, mas não prioritália”, houve uma redução de 5.6 Pontos %s. Além disso, com um aupleto de 8.5 Pontos porcentuais, mais empresas Passaram a definitivamente um cibersegurança como “uma obrigaçaia que não traz grande benefício para o negócio”.