
Numa operação batizada de “Remoto Shell”, feita em Brasília, a Polícia Civil do Distrito Federal (PCDF) apreendeu na sexta-feira, dia 26 de Setembro, um celular e um notebook de uso de um funcionário, não identificado, da área de tecnologia da informação do Banco do Brasil. A Delegada Isabel Dávila Informou Que Ele Colaborou com como investigações e Deve Ser IndiciOdo, Mas Ainda Não FOI PRESO: O FUNCIONÁRIO TERIA VENDIDO A CRIMINOSOS, POR R $ 1 MILHOO, Suas Credenciais de Acesto AUTORIZADAS.
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Crédito da Foto: PCDF
Uma investigação que levou à apreensão dos depositivos foi iniciada por causa de uma denúncia do próprio banco, que teria detectada o vazamento da credenciais. Ó Banco do Brasil Publicou Sobre O Assunto, um Seguinte Nota: “Ó Banco do Brasil Informa que Detectar uma Tentativa por Meio de Monitoramento InternO; e Adotou Todas como província não seu Seu âmbito de Atuação. O BB Acionou A Polícia e Colabora com Investigaze Sobre o. Caso. O banco possui processos estabelecidos para monitoramento e apuração de situações suspeitas contra a instituição e acrescenta que seu padrão de governança inibe que acessos isolados a credenciais de qualquer funcionário possam causar impactos financeiros a clientes ou à empresa.”
Uma delegada desse que uma perícia dos depositivos deve Revelar que Soo OS suspeitos de terem feito o acordo com o funcionário. O caso é investigado como uma “invasão de dispositivo informatic e associação criminosa”.